Sejamos Bandeirantes do século XXI

Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Assim caminhamos para as eleições

Uma parte bem pequena de esquerdistas constitui a máquina do Estado, muito bem remunerada, e deseja, evidentemente, manter a todo custo a atual situação.
Um contingente também pequeno, mas muito rico, considera bonito afirmar-se socialista e até comunista, desde que permaneça rico - é óbvio - e também está contente, apoiando a extrema esquerda.
Outra parte, um tanto maior, mas longe de constituir maioria, teme perder as “bolsas migalhas” que recebe e voltar a trabalhar, por isso, prefere que tudo continue como está.
Uma extrema esquerda, extremamente pequena, mas muito ardida, brame suas arengas ultrapassadas, para uma “boiada” que “rumina” indiferente aos seus apelos.
A maior parte dos eleitores, centrista e conservadora, vagueia confusa de um lado para outro, atarantada pelo efeito “abobalhante” das artes marqueteiras, as quais primam em negar-lhes a real aparência física e o verdadeiro conteúdo ideológico dos candidatos. Sonambulizam... 
Finalmente, a parte séria, pensante e laboriosa do eleitorado, aflita pelo marasmo da maioria, perseguida por dizer as verdades e escorchada pelos impostos, é a única que percebe todos os tons da realidade e o risco iminente.  Leva dentro de si a parte sadia do eleitorado.
De consistente mesmo, as esquerdas só tem as cúpulas e as minorias “ardidas”. No entanto, a maioria do eleitorado, atualmente inerte, esconde um imenso mistério que reserva para depois do 3 de outubro, sejam quais forem os resultados das eleições: coisas imprevisíveis.
Quem viver verá! dizem os franceses.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Não somos livres


Pesquisas de opinião demonstram que a maioria do povo brasileiro é conservadora.
Em outras palavras, porque somos na grande maioria cristãos:

  1. Somos a favor do direito de propriedade, contra a invasão de imóveis rurais e urbanos.
  2. Somos contrários ao aborto e à eutanásia, formas de assassinato.
  3. Somos pela família, conforme nos indica nossa natureza.
  4. Somos a favor do pátrio poder sobre os filhos. Os filhos são antes dos pais e não do Estado.
  5.  Somos a favor de que cada um ganhe honestamente o que merece. Isso é justiça.
  6. Somos contrários ao domínio ditatorial do Estado, especialmente na esfera particular.
  7. Somos contrários à violência e à criminalidade engendradas pela sociedade atual.
  8. Somos a favor do direito fundamental à legítima defesa nossa e de nossas famílias.
  9.  Somos a favor da moralização dos costumes, especialmente dos jovens.
  10. Somos contrários à ateízação das instituições e dos costumes.

Todo esse conjunto de pontos caracteriza uma mentalidade que não se encontra representada em nenhuma das atuais opções para a presidência do País.
Não estamos representados, não temos opção, não temos verdadeira democracia,
não somos livres.
Para onde estamos indo?